Morre alguém, parecemos formigas.
Por onde andavam os carreirinhos antes da tragédia?
Tomaram café com o defunto?
Conversaram?
Deram um último abraço recente?
Conheciam o que ia dentro?
E o falecido quis saber de vós em algum momento?
Pois.
Quando eu morrer, se os desencontros se revelavam ganhadores por tempo indeterminado, deixem-me para lá a arder em paz.
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OBRIGADA POR ME LERES.