O meu peito vive entre dois abismos.
Adiei a fotografia. Passava por lá quase todos os dias. Agora o tapume foi-se e com ele a frase em que meditei tantas manhãs. Talvez não fosse exactamente assim. Quem conta um conto edita-o muitas vezes antes de publicá-lo. Que o autor da frase me perdoe.
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