terça-feira, 16 de abril de 2024

DARK MATTER

O PJM diz que quando se ouve música não se faz mais. Tem razão. Os Pearl Jam, hoje, proporcionaram em várias cidades do mundo a possibilidade de ouvirmos de antemão o novo álbum. E eu que antes gozava com as fãs dos Beatles, nos filmes a preto e branco, em que incompreensivelmente se esgadanhavam à sua passagem, humildemente me retracto. Isto, para mim, teve algo de místico. Pois que chorei, vibrei, senti cada uma das canções no coração. A primeira audição foi de olhos fechados no escurinho do cinema. A segunda deu-nos acesso às letras. E eu que já ouvira as palavras e percebera quase integralmente o que disseram (graças à atenção que uns olhos bem fechados permitem), quando li confirmei as que sabia terem conversado intimamente comigo. Não me interessa o que diz o gajo do Expresso. O meu amor é incondicional. A paixão amadureceu e vive. Viverá enquanto respirar. São a minha banda sonora. Salvaram-me. Cantaram a minha raiva, o meu desespero, a desistência que tantas vezes me espreitou e a esperança, a redenção, o persistir. Agora, cantam-me a fé, o balanço da vida, as quedas e as questões, a vontade de querer experimentar tudo o que for capaz, de continuar o espanto de estar viva. Pulsante. Caraças. Estou cheia de adrenalina! 

"Love and music. Comunication."

Thank you, Pearl Jam.

"The strangest tribe."

We are the love!

Weeeeeeeeeeeeeeee!


Adenda:

https://open.spotify.com/intl-pt/track/4WnQyfhJn0O0LY3SPlxReB (my song)

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