terça-feira, 1 de abril de 2025

Das duas 100 mil:

Se sou um estranho em mim e conhecer-me poderá levar uma vida inteira (se é que se pode ser bem-sucedido nessa demanda), como aflorar os outros, também estranhos em si mesmos? 

1) Estamos condenados a sobreviver em solidão irremediável... 

(inquestionável, intransmissível, inapelável, implacável, continuem queridinhos, continuem...)


2) Poderemos seguir pela existência afora (trálálá) cultivando a curiosidade infinita por nós próprios e pelos outros.


Duas maneiras de olhar para isto. 


Haverá certamente 100.000 mais, conforme constatamos ao ler Um, ninguém e cem mil do Pirandello.


Cito-o: 

E portanto?

Portanto, nada: isto.

Acham pouco?

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