Se sou um estranho em mim e conhecer-me poderá levar uma vida inteira (se é que se pode ser bem-sucedido nessa demanda), como aflorar os outros, também estranhos em si mesmos?
1) Estamos condenados a sobreviver em solidão irremediável...
(inquestionável, intransmissível, inapelável, implacável, continuem queridinhos, continuem...)
2) Poderemos seguir pela existência afora (trálálá) cultivando a curiosidade infinita por nós próprios e pelos outros.
Duas maneiras de olhar para isto.
Haverá certamente 100.000 mais, conforme constatamos ao ler Um, ninguém e cem mil do Pirandello.
Cito-o:
E portanto?
Portanto, nada: isto.
Acham pouco?
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